Título Original: Primal
País de Origem: Austrália
Gênero: Terror
Ano de Lançamento: 2010
Estúdio/Distrib.: Talisman Pictures
Diretor: Josh Reed
Roteirista: Nigel Christensen e Josh ReedElenco:
Anja ... Zoe Tuckwell-Smith
Mel ... Krew Boylan
Chad ... Lindsay Farris
Kris ... Rebekah Foord
Warren ... Damien Freeleagus
Dace ... Wil Traval
Sinopse:
Anja (Zoe Tuckwell-Smith) e quatro amigos acompanham um doutorando em antropologia, Dace (Wil Traval), em uma viagem para ESTUDAR uma pintura rupestre em uma região remota da Austrália. A excitação da viagem desaparece quando Mel (Krew Boylan) fica delirando após nadar num lago próximo. Febre e delírios a levam a um estado mental e fisicamente primitivo. Onde os instintos são superior do que a razão. Os demais percebem que estão sendo caçados por Mel além de presos e isolados. Sua única esperança de sobrevivência é através de uma caverna onde Anja descobre, tarde demais, o significado da arte rupestre.
O que achei:
Filme trash de terror ... típico sem grandes surpresas! Ótimo, pois era justamente isso que eu queria quando resolvi assisti-lo. Inicialmente achei que seria algo associado com zumbis, mas a forma como os tais monstros se movem e se transformam são algo mais parecidos com vampiros, embora não sejam vampiros propriamente ditos ... ou melhor, uma mistura disso tudo! Este foi o filme de estreia do diretor, que já tem alguns trabalhos dirigindo séries para TV e alguns curtas. Ele também co-assina o roteiro com outro estreante, o que explicaria um enredo tão repleto de clichês, sem grandes novidades! Exceto o chefão final (sim igual naquele estilo de vídeo-games dos anos 80), confesso que foi um pouco diferente do padrão ... além de interessante também. Por outro lado o final já estava previsto desde os 10 minutos de filme, mas quem se importa, é um trash de terror!
O elenco é de desconhecidos, não lembro de nenhum deles, pelo que vi no site do IMDB são atores basicamente de filmes para TV (como este aqui) e/ou seriados menores ... em suma, possivelmente ninguém os viu ainda. As interpretações foram de razoáveis para boas, sem nenhum destaque. O que para o tipo de produção já é uma vitória! Os efeitos especiais foram muito melhores do que eu esperava, não posso dizer que foram bons, mas com certeza para ruins não servem. O jogo de câmeras e as cenas rápidas auxiliaram para trazer dinamismo à história o que, sem dúvida, encobriu alguns furos de enredo. A trilha sonora é simplória, não totalmente apropriada para as cenas, mas não chega a atrapalhar! Resumo da ópera: filme trash, com características interessante, mas ainda assim um trash!
Para quem gosta do gênero é uma boa pedida ...
Nota: 7,0
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