Diários de Chernobyl

Informações Técnicas:

Título Original: Chernobyl Diaries

País de Origem: EUA

Gênero: Terror

Ano de Lançamento: 2012

Estúdio/Distrib.: Warner Bros. Pictures

Diretor: Bradley Parker

Roteirista: Oren Peli e Carey Van Dyke

Elenco:


          Chris ... Jesse McCartney
          Michael ... Nathan Phillips
          Amanda ... Devin Kelley
          Zoe ... Ingrid Bolsø Berdal
          Paul ... Jonathan Sadowski
          Natalie ... Olivia Dudley
          Uri ... Dimitri Diatchenko

Sinopse:

Seis turistas resolvem participar de uma visita extrema em um tour guiado, o destino é a cidade abandonada Pripyat, a casa dos trabalhadores da usina nuclear de Chernobyl. Pripyat fora abandonada as presas logo após a explosão do reator da usina nuclear no ano de 1986, e está abandonada até os dias atuais, especialmente devido às altas taxas de radiação. Porém, durante a exploração, o grupo descobre que não estão sozinhos na cidade ...

O que achei:

Já tinha lido sobre este filme e estava com uma certa vontade de vê-lo. Esperava um filme estilo cinema B, diria que foi B++ ... com um enredo bem amarrado e com uma lógica dentro do possível. Não vá esperando grandes efeitos especiais, na verdade, os efeitos são poucos ou nulos até; por outro lado o enredo tem uma característica mais psicológica de terror ... muito interessante, sem falar na fotografia ... perfeita! A locação também está ótima, na verdade fica difícil não imaginar que estão realmente em Pripyat. Digo isso me baseando pelo que já vi em documentários e reportagens sobre o acidente de Chernobyl, pois nunca fiz o tal turismo extremo. Para quem reconheceu o roteirista como o mesmo de Atividade Paranormal e pensa que seria algo na mesma linha, vai ficar um pouco desapontado. O que para mim foi ótimo, pois não sou o maior fã desta visão da câmera (primeira pessoa) e de histórias de fantasmas ...

Os atores são desconhecidos, pelo menos por estas bandas, exceção feita a Jonathan Sadowski que teve alguns papeis interessantes. Claro nada como papel de destaque, mas participou de Duro de Matar 4.0, que é a maior produção em que já tenha atuado. Mas se enga quem imaginar que estes desconhecidos foram ruins, muito pelo contrário, foram muito bem. Na verdade, apostaria que pelo um destes será estrela em Hollywood daqui algum tempo. Gostei pessoalmente da interpretação de Ingrid Bolsø Berdal, muito convincente e apavorante! Já Dimitri Diatchenko teve apenas que interpretar a si mesmo ... seu papel mais fácil com certeza! A forma como a história se desenvolve é genial, embora o final não seja nem um pouco inovador ... não vou dizer como foi, mas os fãs do gênero já deve imaginar! Em suma, vale a pena ver, rende alguns bons sustos.

Para quem gosta de terror é uma excelente pedida!

Nota: 8,0